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Um pedaço de mim deixado aqui
Nos cultura
Sem cor
Sem tamanhu
Frutu di nos suor
Realidade di um sonhu
Um caminhu trasadu di dor
Um distinu sem caminhu
Sem direson
Vontadi mas forti ki condison
Plural, mas sem conparason
E bem di alma, mas també di corason
Kem ki sta nel, sta nel ku tudu paxon
Pé senpri finkadu na tradison
Ntenel na mi, mas é ka so dimeu
Frutu di nos inspirason
ka altu pa txiga seu,
Mas també ka baxu pa kai na txon
Anilton Levy
Anilton Levy - Noite de Luz (2012)
Novo livro livro
Tudo começou assim:
Ola pessoal, venho aqui desafiar vocês a mi desafiarem. Quero títulos para escrever poesias, em seguida farei uma publicação das poesias com os títulos escolhidos por vocês. Podem começar, que eu estou preparado.
Agora o desafio passou pra vocês, boa leitura.
podem fazer download
A escuridão não me intimida
Isso não apagara o brilho que cultivo em mim
A procura da saída
Alimento-me de mim
Acreditei no começo,
Assim será até ao fim
No escuro traço o meu pensamento no papel
Talvez seja luz desse túnel
Tanta escuridão Quero fugir dessa solidão
Vou passo a passo
Obstáculos?
Não tenho medo,
Ultrapasso
Descanso
Para um novo começo
Anilton Levy
São dês ilhas
Gritam de alegria quando chove
Veio a crise
Ficaram nove
São nove ilhas
Com o mesmo sentimento a bater no peito
Veio a crise
Ficaram oito
São oito ilhas
Com tanta gente
Veio a crise
Ficaram sete
São sete ilhas
Que querem acabar com a crise deveis
Veio a crise
Ficaram seis
São seis ilhas
Por aqui até os homens usam brinco
Veio a maldita crise
Ficaram cinco
São cinco ilhas
Gostam de música, dança e teatro
Veio a crise Ficaram quatro
São quatro ilhas
Que sabem falar português
Veio a crise
Ficaram três
São três ilhas
As mulheres vestem para não ficarem nuas
Veio a crise
Ficaram duas
São duas ilhas
Esperança? Resta alguma
Veio a crise
Ficou apenas uma
Uma ilha
Que sozinha brilha
Apenas uma
Que luta para que a crise durma
Anilton Levy
Não sinto luz
De nada valeria o esforço
No meio de tanta escuridão
Apenas lagrimas…
Nada de luz
No chão restou lamas
Das águas que desprendam
O sol brilha
Mas a escuridão continua
Tanta escuridão, que chega a ser tudo (o) que vejo
Nada parece encaixar
Nada talvez seja a palavra certa para (o) tudo que vejo
(continua...)
Stop Violência
Não sou corajoso para pegar numa pistola
Mas também não sou parvo o suficiente para o encarar
Detesto violência
Repito, odeio criminalidade
Guerra?
Não! Obrigado, não gosto de sangue
Sou do tipo que luta, mas com palavras
Guerra?
Repito, prefiro paz
Assim fico mais distante do “aqui jaz”
Lamento por os que foram por atos covardes
Hoje a minha lagrima desprenda por «aqueles» inocentes
Stop Violência
(continua...)
Anilton Levy